Apresentamos um panorama das condições de emergência das Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil de Campinas. Para tanto, tomamos como ferramenta metodológica a análise pós-estrutural de currículo, proposta por Cherryholmes (1993). Como resultado, percebemos que a fim de regular os modos de ser das crianças, diversos agentes governamentais criam ações políticas para capturar seus corpos. Destacamos os embates das relações público-privadas ao nos deparamos com as Naves-Mãe e, também, observamos que o documento estudado, bem como todo o seu processo de criação, é produzido a partir de uma força de oposição aos projetos privatizantes.

Palavras-chave: Educação Infantil. Política Curricular. Infância

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