A produção oficial de currículos para as diferentes disciplinas escolares se disseminou na última década. Com a intenção de subsidiar e orientar o professor na definição dos rumos do seu trabalho, o município de São Paulo publicou Orientações Curriculares de Educação Física baseadas na perspectiva cultural do componente. O presente artigo analisa os relatos de experiência que servem de ilustração à proposta com a intenção de verificar em que medida são consistentes com a teoria aventada. Em que pese algumas contradições, os resultados indicam possibilidades de desenvolvimento de uma ação educativa de cunho democrático consoante com a perspectiva adotada pela proposta municipal.

Palavras-chave: Educação Física escolar; currículo; cultura

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