Recentemente, temos presenciado a entrada maciça de cidadãos latino-americanos no país em busca de oportunidades e uma melhor qualidade de vida, sem falar na migração dentro do próprio país. É neste cenário globalizado, de economia hegemônica capitalista, que a escola básica recebe os filhos dos imigrantes, o que incita a necessidade de organizar currículos flexíveis que atendam à diversidade de raças, etnias, credos, religiões e culturas dos estudantes. Mas será que a escola consegue acomodar todas essas crianças, reconhecendo suas diferenças, suas culturas, suas línguas, suas etnias, promovendo o convívio democrático entre todos e todas? O presente artigo se debruça exatamente na análise desse choque de culturas – a local e a global, e a influência que o corpo docente e a comunidade escolar têm sobre essas práticas.

Palavras-chave: Currículo; Pós-modernidade; Diferença.

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