Influenciado pelas teorias pós-críticas da educação, o currículo cultural da Educação Física emerge como possibilidade de enfrentamento das condições sociais que insistem em homogeneizar sujeitos, colonizar desejos e regular as formas de viver. Neste artigo, situamos a apropriação das noções conceituais de experiência e vivência na pedagogia moderna e as implicações de suas ressonâncias nietzschianas e foucaultianas para a pedagogia cultural da Educação Física. Tencionamos torná-la um espaço de resistência às imposições castradoras da vida, a fim de potencializar possibilidades transgressoras dos limites normativos estabelecidos.

Palavras-chave: Educação Física; Currículo; Experiência; Vivência; Educação.

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