O presente artigo, de tipo ensaístico, lança mão daquilo que chama de descrença associada para defender as multiplicidades em Educação Física, inspirados pelos escritos de Deleuze e Guattari (2011). Visando lançar o olhar para os problemas educacionais a fim de rechaçar a representação que assola o pensamento escolar e que faz reverberar os velhos cacoetes necessários ao mercado de trabalho – habilidades, competências -, o texto objetiva instigar uma docência que assuma uma postura cartográfica, mais exploratória e menos decalcadora, como um meio de afirmar a diferença.

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