Resumo

Este  artigo  tem  por  objetivo  questionar  a  visão  funcionalista  com  a  qual tradicionalmente o  jogo  foi tratado pela Educação Física escolar e subsidiar mudanças dessa perspectiva.  Partindo  de  uma  noção  de  educação  vinculada  com  a  construção  do  sujeito histórico,  recorre-se  à  compilação  e  análise  dos  principais  trabalhos  que  focalizam  o  jogo como  artefato  da  cultura,  discute-se  seus  significados  ao  longo  da  história,  critica  seu emprego enquanto recurso didático e defende-se sua alocação no currículo do componente enquanto conteúdo cultural.

Palavras-chave: jogo – cultura – currículo – Educação Física